Matar um bebê no ventre materno, estando ele em seu estágio mais vulnerável enquanto desenvolvimento humano, é algo que pelo menos 50% dos médicos de um hospital localizado na Argentina se opõe a fazer. E para isso, eles estão alegando “objeção de consciência”.
Isso porque, apesar da morte intencional de bebês do útero materno ter sido aprovada até a 14ª semana de gestação, os profissionais de saúde, não apenas os médicos, podem se declarar incapazes de realizar o aborto por questões de consciência, ou seja, de valores e princípios pessoais.