As pichações no templo da igreja variam entre ofensas, a suástica que se tornou um símbolo nazista e palavrões. Frases como “Deus não existe” e “Jesus está morto” vieram acompanhadas da ameaça de novos atos de vandalismo: “Pinta que eu volto. Vamo [sic] ver quem tem mais tita [sic]”.